Conventional Jams (4)
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Compotas convencionais na loja Geocakes

As Compotas Convencionais da Geocakes são um tributo ao sabor da fruta local e ao tempo que a tradição ensina. Cada frasco nasce de uma receita simples e cuidada, onde a fruta de Idanha-a-Nova é protagonista. Pêssegos, figos, abóboras ou ameixas são colhidos no ponto certo e transformados lentamente, com açúcar integral e o mesmo respeito que se dá a uma colheita antiga.

O segredo está no processo artesanal, feito em produção própria. A cozedura é lenta, em pequenas quantidades, para que o sabor natural se mantenha intenso e a cor permaneça viva. O aroma que se espalha lembra as cozinhas das avós, quando o tempo tinha outro ritmo. O resultado é uma compota de textura generosa, com pedaços visíveis de fruta e um equilíbrio perfeito entre doçura e autenticidade.

Estas compotas são ideais para momentos simples e saborosos: uma fatia de pão caseiro ao pequeno-almoço, um toque doce num queijo da Beira Baixa, ou um complemento delicado para um bolo de tarde. A cada colher sente-se a ligação à terra, ao clima e à paciência do trabalho manual.

Para quem gosta de preparar tábuas de sabores, pode combinar as compotas com azeites e patês de sabor intenso disponíveis em Azeite e Patês. Cada combinação realça o carácter genuíno dos produtos portugueses, tornando qualquer refeição mais próxima das raízes rurais.

Os frascos estão disponíveis em diferentes tamanhos, pensados para ajustar-se ao consumo diário e evitar desperdício. São simples, elegantes e reutilizáveis, porque acreditamos que o sabor verdadeiro também se expressa em gestos sustentáveis. Em cada compota, há tempo, respeito pela fruta e o desejo de preservar um modo de vida mais calmo e natural.

Que frutas locais de Idanha-a-Nova entram nas compotas convencionais e como varia a oferta ao longo das estações?

As compotas são preparadas com frutas típicas da região de Idanha-a-Nova, como figos, pêssegos, abóboras e ameixas, colhidas no ponto certo de maturação. A oferta acompanha o ritmo da natureza — no verão dominam os pêssegos e figos, no outono sobressaem as abóboras e maçãs, e no inverno há espaço para citrinos e combinações mais aromáticas. Esta sazonalidade garante que cada compota tem o sabor do tempo em que foi feita, sem pressas e sem excessos.

Como é feita a produção própria das compotas (seleção, cozedura lenta, ponto de estrada) para preservar o carácter da fruta?

O processo é artesanal e começa com a escolha manual da fruta, que é lavada e cortada com cuidado. Coze-se lentamente, em tachos abertos, até atingir o ponto ideal — conhecido como “ponto de estrada”. Esse momento é o segredo para obter a textura perfeita e o brilho natural da fruta. O açúcar integral realça o sabor, sem o dominar. É uma produção pequena, feita por quem conhece cada detalhe e respeita o tempo de cozedura, para que o resultado seja genuíno e equilibrado.

Que combinações clássicas e regionais aconselham para pequenos-almoços, tábuas de queijo da Beira Baixa e sobremesas rápidas?

As compotas de figo combinam de forma sublime com queijos de pasta mole, enquanto a de abóbora brilha ao lado de requeijão fresco. O pêssego é perfeito para tostas com manteiga ou para rechear bolos caseiros. Se procura contrastes mais sofisticados, experimente com azeite virgem extra e patês salgados — uma fusão doce e salgada que encanta qualquer mesa. Cada sugestão celebra os sabores regionais e cria momentos de puro prazer português.

Que tamanhos e formatos existem e qual a melhor relação entre quantidade e consumo para evitar desperdício?

As compotas estão disponíveis em frascos médios, pensados para diferentes ritmos de consumo. Os frascos de 240 g são ideais para provar novos sabores ou para cabazes de oferta, são perfeitos para uso familiar e partilhas diárias. A tampa metálica hermética mantém a frescura e o sabor por mais tempo. O vidro pode ser reutilizado — porque cada escolha consciente ajuda a prolongar a vida do que é bom.